sábado, 29 de junho de 2013

Marca dia da Estação de Correio de Boliqueime

Caros leitores,

decorrente da reestruturação/optimização da rede de lojas dos CTT, hoje deixamos aqui a imagem de um fragmento de um sobrescrito no qual podemos ver a marca de dia da EC de Boliqueime. Destaque-se ainda que esta marca dia é referente ao dia de funcionamento da Estação de Correio de Boliqueime.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

ALGUMAS AVES LIMICOLAS PRESENTES NA RIA DE ALVOR VISTAS ATRAVÉS DA MAXIMAFILIA

Caros leitores,

aqui vos deixamos um artigo elaborado pelo Sr. Américo Rebelo, no qual faz uma descrição sobre aves limicolas presentes na Ria de Alvor.


A Ria de Alvor situa-se no Algarve, entre Portimão e Lagos tendo uma extensão de 1700 hectares, formando um complexo sistema estuarino no litoral do Barlavento Algravio, composto por dunas, sapais e salinas, bem como, a Quinta da Rocha e a Abicada, penínsulas com seus habitats mistos de mato, floresta e terrenos agrícolas.
A Ria de Alvor está dividida e resguardada do mar por duas línguas de areia, as quais formam a Praia de Alvor e a Meia Praia e foi reconhecida como “ Sítio Natura 2000 “, não só pela sua beleza, mas também, pela pesca, criação de moluscos e crustáceos, que são uma fonte de rendimento para a população local, bem como, a presença de espécies e habitats que são uma prioridade europeia.
A Ria de Alvor faz parte das rotas de migração mundial das aves. Em média, cerca de sete milhões de aves migram de forma sazonal entre o norte da Europa e o continente africano através do oceano Atlântico e do mar Mediterrâneo. A maioria dessas aves têm a Ria de Alvor como ponto de paragem, aproveitando os habitats existentes para a obtenção de alimento, refúgio para descansarem e, eventualmente, acasalarem e nidificarem.
Ao longo das diferentes estações do ano a formação avifaunística da Ria de Alvor sofre algumas alterações com a chegada e a partida de diversas espécies de aves, e as aves limícolas, na época da preia-mar, dividem-se pelos sapais e zonas de salinicultura abandonadas para se alimentar e repousar.
De acordo com um estudo do Dr. Mark Bolton, realizado no ano de 1988, sobre a abundância e diversidade de aves que dependem dos habitats existentes nas zonas húmidas, o mesmo demonstrou que os sapais da Ria de Alvor eram os que tinham maior número de espécies de aves ao longo do ano, existindo uma grande variedade de aves limícolas.
As aves limícolas têm como características as pernas compridas, e habitam perto da água, ao longo da costa, bem como, em lodaçais e pântanos. Existem algumas espécies que se adaptam a viver também em zonas mais secas. Normalmente durante a época da migração e no Inverno estas aves são vistas sempre em grandes bandos. A sua alimentação é muito diversificada, podendo ser à base de insetos, minhocas, pequenos peixes, molúsculos, crustáceos, assim como, de alguma matéria vegetal. O ninho é uma cova no solo e por vezes é camuflado com vegetação por causa dos seus predadores.

A nível filatélico e de cartofilia têm sido realizadas, em diversos países, várias emissões de selos, postais ilustrados e postais máximos alusivos a estas espécies, conforme alguns exemplares aqui demonstrados o testemunham.(Américo Rebelo, 2013)



Caso esteja interessado em copiar ou descarregar o artigo deverão contatar o email: nucleofilateliafaro@gmail.com

sábado, 15 de junho de 2013

Emissão "Ourivesaria Arcaíca

Capa da pagela
Caros leitores,

aqui vos deixo a pagela e imagem dos carimbos de 1.º dia da próxima emissão de selos dos CTT.

O numeroso conjunto de peças de ourivesaria proto-histórica procedente do território português, e que se encontra, maioritariamente, exposto no Museu Nacional de Arqueologia, mas com significativa representatividade também noutros museus do país, constitui uma das manifestações mais preciosas do nosso passado.
Os objetos de ourivesaria antiga autorizam a investigação arqueológica a tomar os produtos dos ourives como um indicador do estatuto dos possuidores dessas joias. Entre outros fatores, essa diferenciação social acontece pela exibição de bens e materiais de acesso crítico, particularmente custosos de obter.
Os artefactos de ouro foram, desde o III milénio a. C., parte de um conjunto de bens que alcançam a natureza de insígnias de poder e que dão brilho ao estatuto social. Encontradas na esmagadora maioria em circunstâncias indeterminadas, as peças de ourivesaria do II milénio a. C. ganham paulatinamente maior dimensão e peso. A sua decoração demonstra as crescentes aptidões técnicas dos ourives, como se vê no excecional bracelete de Cantonha.
Em todas as sociedades da Pré- e Proto-História europeia, o intercâmbio de bens de prestígio foi importante, e as joias foram-no especialmente: os poemas homéricos falam-nos do comércio, da imposição de tributos a esse comércio em pontos estratégicos de passagem (o que faz a fortuna de Príamo de Troia), da guerra, do saque e do confisco (que ditam a sua destruição) e do
dom, a oferta generosa a alguém julgado digno (como os presentes do rei dos Feaces a Ulisses, que determinam a sua fortuna final).
Não sabemos qual a extensão e qualidade ou o processo pelo qual os ourives peninsulares conheceram, compreenderam e imitaram as peças de ourivesaria oriental (ou orientalizante, no sentido de terem sido produzidas no Ocidente por oficinas diretamente formadas no Oriente ou com artífices orientais, como as arrecadas de Odemira), mas toda a evidência mostra que esses artífices peninsulares, herdeiros dos velhos mestres do Bronze Final, aprenderam desde muito cedo a utilizar o metal de formas novas.
Não devemos esquecer o fenómeno de adesão à novidade que, correntemente, se designa de «moda». É este fenómeno, adicionado à mestria imemorial de uma atividade de transmissão familiar, tradicionalmente muito fechada, que explica o aparecimento de classes de objetos sempre diferentes e de objetos verdadeiramente únicos, como a obra-prima que é o torques de
Vilas Boas.
Mais tarde, as conquistas de Alexandre trouxeram para a esfera do Mediterrâneo enormes saques de metais preciosos que modificaram a natureza das relações que as sociedades estabeleciam com a riqueza e, naturalmente, modificaram também
o valor relativo dos metais preciosos. Na sua esteira, os romanos reservaram principalmente a expressão da sua riqueza para
o ambiente doméstico e para a convivialidade que nele tem lugar: o banquete. Isto é visível na arquitetura doméstica, pelo papel predominante dado, nas residências aristocráticas, às salas onde as grandes refeições decorriam e, em alguns conjuntos muito interessantes conhecidos por todo o império, à baixela, designadamente de prata, que servia nesses banquetes, como terá sido o caso da phiale de Lameira Larga.
Com o fim do Império, entra-se numa época em que escasseiam realmente os achados de ourivesaria, que todavia continuou a produzir obras de qualidade, como as fíbulas de tipo visigodo de Beja. Mas «o brilho do poder» passa a manifestar-se de outras formas: a Igreja vai concentrar no seu património a maior parte do metal precioso disponível e utilizá-lo em objetos de uso litúrgico.
OURIVESARIA CTT PORTO
 
Carimbos de 1.º dia de circulação
Dados Técnicos
Emissão
2013 / 06 / 21
Selos
0,36 – 155 000
0,70 – 175 000
0,80 – 115 000
1,70 – 140 000
Bloco
Com um selo / with 1 stamp
3,00 – 54 500
Design - Atelier B2
Créditos
Selos
€0,36 Bracelete compósito de Cantonha, Costa (Guimarães), século XI-X a. C.
€0,70 Arrecada orientalizante de Odemira, século VIII-VI a. C.
€0,80 Phiale de prata dourada de Lameira Larga (Penamacor), representando o mito de Perseu, século I-II d.C.
€1,70 Fíbula visigótica do Convento de Santa Clara (Beja), século VI- VII d. C.
Museu Nacional de Arqueologia
Direção-Geral de Património Cultural/ADF/
José Pessoa
Bloco
Selo
Torques de Vila Flor (Vila Real), século IV-III a. C.
Museu Nacional de Arqueologia
Direção-Geral de Património Cultural/ADF/
Luísa Oliveira
Fundo
Levantamento arquitectónico da fachada da construção oitocentista e novecentista do Mosteiro dos Jerónimos, ocupada pelo Museu Nacional de Arqueologia (tratamento gráfico do original da autoria de Rita Cruz Neves). Col. de Luís Raposo.
Agradecimentos
Direção-Geral de Património Cultural/ADF
Luís Raposo
Papel - FSC 110 g/m2
Formato
Selo: 40 x 30,6 mm
Bloco: 125 x 95 mm
Picotagem
Cruz de Cristo 13x13
Impressão  - offset
Impressor  - Cartor
Folhas  - Com 50 exemplares
Sobrescritos de 1.º dia / FDC
C5 – 0,75
C6 - €0,56
Pagela / brochure
0,7


terça-feira, 11 de junho de 2013

A Cortiça (maximafilia)

Caros leitores,

hoje deixamos aqui a imagem de alguns postais máximos que foram elaborados com o carimbo comemorativo "A cortiça".





segunda-feira, 10 de junho de 2013

Mostra Filatélica "A Cortiça"

Caros leitores,

como divulgando anteriormente, no passado dia 08 de Junho abriu ao público mais uma mostra filatélica organizada pelo Núcleo de Filatelia de Faro, desta vez em S. Brás de Alportel (Museu do Trajo).

Apesar do espaço não ser o melhor e a afluência de visitantes à inauguração ter sido diminuta poderá dizer-se que abertura da mostra correu muito bem sendo precedida de um almoço convívio entre coleccionadores.
Pormenor da exposição

Na mostra entre muitos outros pormenores vou destacar somente três, nomeadamente, a presença de uma coleção "Portugal um pequeno país muito especial" de Dr. Romano Caldeira Câmara (destacado filatelista nacional falecido em 2012) que nesta exposição foi representado pelo seu filho Arqt.º Octávio Câmara. Refira-se ainda  a coleção temática do Dr. Jorge Bomba "Blocos n.º 1", no qual se pode apreciar os primeiros blocos emitidos em todo o mundo.
1.º bloco emitido em França

 Por fim, a coleção de Luís Brás denominada História Postal do Algarve, no qual se pode apreciar peças de filatelicas do período pré adesivo com marca nominais do Algarve, no qual podemos destacar uma carta no qual foi aposto a marca nominal de "Segura - Castro Marim", que na recente publicação do Dr. Luís Frazão é mencionada como sendo um peça desconhecida.

Para terminar, deixamos aqui a imagem de algumas peças que foram elaboradas com o carimbo comemorativo sobre a cortiça elaborado para assinalar a mostra filatélica.
Sobrescrito comemorativo com selo personalizado
Sobrescrito comemorativo com selo Europa 2011

Sobrescrito registado com aviso de recepção

Postal máximo com selo Europa 2011 (Postal - photo 2011 Nuno Antunes)

domingo, 9 de junho de 2013

Diário do Alentejo publicita mostra filatélica "A Cortiça"

Caros leitores,

aqui vos deixamos o link da página do jornal "Diário do Alentejo" no qual publicita a mostra filatélica "A Cortiça".

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Catálogo do Salão de Filatelia "Sou Criança"

Caros leitores,

aqui vos deixamos o catálogo que foi elaborado para o salão de filatelia dos "Amiguinhos dos Selos" denominado "Sou criança" e que decorreu na Escola EB1  de Conceição de Faro entre o dia 03 de Junho e o dia 5 de Junho de 2013, onde mais de 150 alunos visitaram a mostra filatélica e onde foram dinamizadas diferentes atividades de acordo com a faixa etária de cada um dos alunos.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Postal ilustrado circulado com carimbo comemorativo "Sou Criança"


Caros leitores,

deixamos aqui a imagem de um postal ilustrado do pelourinho da Conceição de Faro, no qual foi aposto o carimbo comemorativo "Sou criança" e que circulou da Conceição de Faro para Estoi em correio registado com aviso de recepção.
Destaque-se o pormenor que apesar do carimbo comemorativo ser da localidade de Conceição de Faro o registo da etiqueta mencionar Faro, pois foi a EC do Carmo (Faro) que assumiu a responsabilidade do posto de correio e o próprio posto de correio da Conceição de Faro não tem sistema para poder efetuar o registo.
Percurso do postal (fonte CTT)
 
Face do postal

terça-feira, 4 de junho de 2013

Sobrescrito circulado com carimbo comemorativo "Sabores do Ar e da Terra" - Ourique

Caros leitores,

aqui vos deixamos a imagem de um sobrescrito com carimbo comemorativo alusivo aos "Sabores da Terra e do Ar" que foi utilizado no dia 29 de Maio de 2013 em Ourique aquando da realização do VII Congresso Mundial do Presunto.
Destaque-se que este sobrescrito apesar de ter viajado no correio não traz qualquer marca pois o funcionário dos CTT colocou o sobrescrito dentro de um envelope dos CTT e enviou em correio registado (conforme se pode ver na imagem em baixo).


Verso do envelope
Carta registada no qual veio a peça filatélica

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Sobrescrito circulado com carimbo comemorativo "Pinta água"

Caros leitores,

aqui vos deixamos a imagem de um sobrescrito que circulou em correio normal de Felgueiras para Estoi e no qual foi aposto o carimbo comemorativo "Pinta água". Este carimbo foi mais uma das atividades promovida pelo Município de Felgueiras que no âmbito do Ano Internacional da Cooperação pela Água dinamizou um conjunto de atividades com as crianças do Município de 28 de maio a 2 de Junho de 2013 alusivas ao tema supra referido.
Noticiário Filatélico n.º 26/2013

Os selos utilizados para selar a carta foram o selo de 0,32€ referente à série de selos "Rio Douro" colocados em circulação a 30 de Julho de 2012 e o selo referente aos transportes públicos colocado em circulação a 12 de Setembro de 2008.

País / PósPortugal
Data de Emissão30 de julho de 2012
Tema principalGeografia e Meteorologia (mares, lagos e rios)
AssuntoO Rio Douro
Largura40,0 milímetros
Altura30,6 milímetros
Denominação0,32 €
Número em conjunto5 ( show de set )
Layout / Formatfolha de 50
Perfurações13 em 13
Selo autoridade emissoraCTT Correios de Portugal SA
ImpressoraJoh Enschede

País / PósPortugal
Data de Emissão12 de setembro de 2008
Tema principalTransporte (Rail) (Tramways)
AssuntoTransporte Urbano nos anos entre-guerras
Largura30,6 milímetros
Altura27,7 milímetros
Denominação0,06 €
Número em conjunto5 ( show de set )
Layout / Formatfolha de 100
Perfurações11,75 por 11,75
Selo autoridade emissoraCTT Correios de Portugal SA
ImpressoraImprensa Nacional Casa da Moeda

domingo, 2 de junho de 2013

Sobrescrito circulado com carimbo comemorativo dos 75 anos do Neves Futebol Clube

Caros leitores,

Hoje deixamos aqui uma imagem de um sobrescrito circulado de Vila de Punhe para Estoi no qual foi aposto o carimbo comemorativo da Filapex 2013 - Neves Futebol Clube - 75 anos.
O selo colocado no sobrescrito foi o selo de taxa N 20g correspondente à série de selos Jogos Olímpicos - Londres 2012 que foi colocado em circulação em Portugal no dia 19 de Junho de 2012.



País / PósPortugal
Data de Emissão19 jun 2012
Tema principalJogos Olímpicos (Jogos Olímpicos)
AssuntoJogos Olímpicos de Londres 2012
Largura30,6 milímetros
Altura40,0 milímetros
DenominaçãoN 20g
Número em conjunto4 ( show de set )
Layout / Formatfolha de 50
Perfurações13 em 13
Selo autoridade emissoraCTT Correios de Portugal SA
ImpressoraImprensa Nacional Casa da Moeda

sábado, 1 de junho de 2013

Reunião dos Amigos da Filatelia

Caros leitores,

informamos que no próximo dia 3 de Junho pelas 17 horas realizará-se mais uma reunião dos Amigos da Filatelia  na sede provisória (Rua José Filipe Alvares n.º 6 2.º Andar direito) com a seguinte ordem de trabalhos:

  • Mostra Filatélica "A Cortiça";
  • Balanço do 1.º dia da mostra filatélica "Sou Criança";
  • Diversos



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