terça-feira, 27 de setembro de 2011

Filapex Beja - Evora





Caros leitores,

conforme noticiado anteriormente no próximo dia 08 de Outubro de 2011, em Beja será inaugurada a Filapex Beja - Evora 2011.

O carimbo comemorativo é sobre Manuel da Fonseca (1911-1993), nascido em Santiago do Cacém, escritor neo-realista, retratou como ninguém as gentes e as terras alentejanas. Ligado a Beja, não só por ter tido ali residência, mas também por ter colaborado no jornal mais representativo da região – o Diário do Alentejo.

Aqui vos apresentamos o catalogo elaborado para a supra referida exposição.

domingo, 25 de setembro de 2011

Arqueologia em Portugal

Face do postal

 Caros leitores,

aqui vos deixamos a imagem do carimbo de 1.º dia referente à emissão de selos que foi colocada em circulação no dia 21 de Setembro que foi colocado num postal ilustrado da "Villa" Romana de Milreu  (Faro) editado pelo Instituto Português do Património Cultural e impresso pela tipografia A. Coelho Dias Lda.

Contudo, saliente-se uma pequena particularidade, nomeadamente que, aquando do envio do postal para obliteração por parte dos serviços de filatelia dos CTT, o filatelista ainda não sabia qual os selos e respectivos motivos que iriam constar da série, porém, escolheu um selo que fosse representativo da temática arqueologia e um postal que também versá-se essa temática, para espanto do mesmo um dos selos emitidos retrata o monumento evocado no postal.  
Selo 0,80 € da série de selos "Arqueologia em Portugal"


O selo utilizado nesta carta foi um selo de 0,50 € referente à emissão de selos "A herança Romana em Portugal" que foi colocada em circulação a 21 de Junho de 2006.(http://www.wnsstamps.ch/en/stamps?search%5Blike%5D=PT033.06).

Pormenor do carimbo

Verso do postal com carimbo comemorativo
 

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Postal Máximo da Ilha da Culatra

Caros leitores,


conforme anunciado já algum tempo, no passado mês de Maio comemorou-se na Ilha da Culatra em Faro, "Maio - Mês do Coração", sendo que para o efeito foi solicitado aos alunos do pré escolar e do 1.º ciclo da Culatra que elaborassem um selo personalizado com o tema " A Culatra no meu Coração", sendo que posteriormente foi elaborado um selo personalizado.


Decorrente dessa iniciativa aqui vos deixamos a imagem de um sobrescrito e de um postal máximo elaborados com o selo personalizado supra referido.



Pormenor do selo personalizado e marca dia Ilha da Culatra




sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Ano Mundial da Veterinária

Face do postal




Caros leitores,


aqui vos deixamos a imagem de um belo postal ilustrado com a imagem de um gato à janela, que circulou desde Lisboa, mais concretamente, da Estação dos Correios no Chiado que se situa na Praça Luís de Camões. Curiosamente, a fotografia foi retirada no bairro da bica que não fica muito distante do Chiado.
Verso do postal


O selo utilizado para fazer circular esta correspondência de uma "forma real" (pois é muito difícil para alguém que está em Faro fazer circular uma peça filatélica com o carimbo comemorativo com o selo da série, porém não é impossível) foi o selo 3.º selo da série 2010 - Ano Internacional da Biodiversidade, emitido a 8 de Março de 2010, e no qual está representado o panda gigante.


Apesar de esta peça filatélica quando analisada de acordo com os regulamentos filatélicos deixar um pouco a desejar, nem que seja pelo pormenor anteriormente referido (e certamente ficaria melhor com selo desta série de 0,80€ que reproduz a imagem de um gato), não podemos deixar de salientar que a peça que aqui mostramos junta num só postal dois dos animais que são por muitos considerados os animais mais "fofos" da natureza.







Emissão8 Março 2010
TemaFauna (Mammals) 
Denominação2010 - Ano Internacional da Biodiversidade - Panda Gigante
Comprimento40.0 mm
Largura30.6 mm
Taxa0.68 €
n. º selos da serie5 (show set)
Folhassheet of 50
Perforação13 by 13
Autoridade de emissãoCTT Correios de Portugal SA
ImpressãoCartor Security Printing

domingo, 11 de setembro de 2011

Entrevista a Joaquim Cortes sobre o 2.º Aniv. do CNM

Caros leitores,

conforme noticiado em vários meios de comunicação no passa dia 09 de Setembro de 2011, pelas 14:00 foi inaugurada no Quartel do Bombeiros Voluntários de Vila Real de Santo António, a mostra filatélica comemorativa do 2.º aniversário do CNM - Clube Nacional de Maximafilia que teve por base a temática turismo.
Para comemorar o seu aniversário decidiu o clube solicitar aos CTT a emissão de dois selos personalizados e um carimbo comemorativo, tendo sido ainda emitido pelo Clube Nacional de Maximafilia dois postais lustrados.
Aqui vos deixamos então algumas palavras do presidente do Clube Nacional de MaximaFilia no dia da abertura da mostra filatélica


sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Mostra Filatélica comemorativa dos 140 anos do nascimento de Maria Veleda


Caros leitores,

no próximo dia 1 de Outubro de 2011, pelas 16:00 será inaugurada na Universidade do Algarve uma mostra filatélica comemorativa dos 140 anos do nascimento de Maria Veleda.
Segundo Natividade Monteiro "Maria Veleda foi uma mulher pioneira na luta pela educação das crianças e os direitos das mulheres e na propaganda dos ideais republicanos, destacando-se como uma das mais 
importantes dirigentes do primeiro movimento feminista português. 
Tendo-se estreado na imprensa algarvia e alentejana com a publicação de poesia, contos e novelas, dedicou-se depois aos temas feministas e educativos. Na linha da escola moderna de Francisco Ferrer, defendia a educação laica e integral, em que se aliassem a teoria e a prática, a liberdade, a criatividade, o espírito crítico e os valores éticos e cívicos. 
Num tempo em que a literatura infantil quase não existia em Portugal, publicou, em 1902, uma colecção de contos para crianças, intitulada «Cor-de-Rosa» e o opúsculo “Emancipação Feminina”. 
Em 1909, por sua iniciativa, a «Liga Republicana das Mulheres Portuguesas» fundou a «Obra Maternal» para acolher e educar crianças abandonadas ou em perigo moral, instituição que se manterá até 1916, graças à solidariedade da sociedade civil e às receitas obtidas em saraus teatrais, cujas peças dramáticas e cómicas Maria Veleda também escrevia e levava à cena. Em 1912, o governo nomeou-a Delegada de Vigilância da 
Tutoria Central da Infância de Lisboa, instituição destinada a recolher as crianças desamparadas, pedintes ou delinquentes, cargo que ocupou até 1941. 
Consciente da situação de desigualdade em que as mulheres viviam, numa sociedade conservadora e pouco aberta à mudança, iniciou, nos primeiros anos do século XX, um dos maiores combates da sua vida: defender a igualdade de direitos jurídicos, cívicos e políticos entre os sexos. Numa época em que as mulheres estavam, por imperativos económicos, sociais e culturais, confinadas à esfera doméstica, criou cursos nocturnos no Centro Republicano Afonso Costa, onde era professora do ensino primário, e nos Centros Republicanos António José de Almeida e Boto Machado, para as ensinar a ler e a escrever e as educar civicamente, preparando-as para o exercício de uma profissão e a participação na vida política. 
Entre 1910 e 1915, como dirigente da «Liga Republicana das Mulheres Portuguesas» e das revistas A Mulher e a Criança e A Madrugada, empenhou-se na luta pelo sufrágio feminino, escrevendo, discursando, fazendo petições e chefiando delegações e representações aos órgãos de soberania. Combateu a prostituição, sobretudo, a de menores, e o direito de fiança por abuso sexual de crianças. Fundou o “Grupo das Treze” para combater a superstição, o obscurantismo e o fanatismo religioso que afectava sobretudo as mulheres e as impedia de se libertarem dos preconceitos sociais e da influência clerical que as mantinham submetidas aos dogmas da Igreja e à tutela masculina. 
Convertida ao livre-pensamento e iniciada na Maçonaria, em 1907, aderiu também aos ideais da República e tornou-se oradora dos Centros Republicanos, escolas liberais, associações operárias  e intelectuais, prémios, círios civis e comícios do Partido Republicano, da Junta Federal do Livre-Pensamento e da Associação Promotora do Registo Civil. Alguns destes discursos e conferências foram publicados no livro A Conquista, prefaciado por António José de Almeida. 
O combate à monarquia e ao clericalismo valeu-lhe a condenação por abuso de liberdade de imprensa, em 1909, além das constantes perseguições e ameaças de morte, movidas por alguns sectores católicos e monárquicos mais conservadores. 
Depois da implantação da República, por ocasião das incursões monárquicas de Paiva Couceiro, integrou o Grupo Pró-Pátria e percorreu o país em missão de propaganda, discursando em defesa do regime ameaçado. Em 1915, em consonância com o Partido Democrático de Afonso Costa, juntou-se aos conspiradores na preparação do golpe revolucionário que destituiu o governo ditatorial do General Pimenta de Castro e, a seguir, envolveu-se na propaganda a favor da entrada de Portugal na 1ª. Guerra Mundial. 
Nesse mesmo ano, saíu da «Liga», filiou-se no Partido Democrático e fundou a «Associação Feminina de Propaganda Democrática», cuja acção terminou em 1916, em nome da “União Sagrada” de todos os portugueses, na defesa dos interesses da Pátria ameaçada. 
Desiludida com a actuação dos governos republicanos que não cumpriram as promessas de conceder o voto às mulheres nem souberam orientar a República de modo a estabelecer as verdadeiras Igualdade, Liberdade e Fraternidade e construir uma sociedade mais justa e melhor, abandonou o activismo político e feminista em 1921, após os acontecimentos da “noite sangrenta”. Fez-se jornalista do Século e de A Pátria de Luanda, onde continuou a defender os ideais feministas e republicanos que sempre a nortearam. 
Atraída pelos caminhos da espiritualidade e do esoterismo e preocupada com o sentido da existência humana, aderiu ao espiritismo filosófico, científico e experimental. Fundou o «Grupo Espiritualista Luz e Amor» e, em 1925, dinamizou a organização do I Congresso Espírita Português e participou na criação da Federação Espírita Portuguesa. Fundou as Revistas A Asa, O Futuro e A Vanguarda Espírita e colaborou na imprensa espiritualista de todo o país, publicando poesia e artigos de pendor reflexivo e memoria lista. Em 1950, publicou as «Memórias de Maria Veleda» no jornal República. 

Maria Veleda dedicou a vida aos ideais de justiça, liberdade, igualdade e democracia e empenhou-se na construção de uma sociedade melhor, onde todos pudessem ser felizes. Semeou ideias, iniciou processos de mudança nas práticas sociais e lançou o debate sobre os lugares, os papéis e os poderes de mulheres e homens num mundo novo."

Para o efeito o Núcleo de Filatelia de faro solicitou a emissão de um carimbo comemorativo alusivo à personalidade acima referida, para assim dar mais destaque à comemoração.




sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Facebook da Secção de Coleccionismo dos B.V. de V.R.S.A.



Caros colegas,
nas nossas pesquisas pela internet sobre novidades filatélicas, descobrimos que a Secção de Coleccionismos dos Bombeiros Voluntários de Vila Real de Santo António já tem uma página no Facebook.
http://www.facebook.com/group.php?gid=328206478546
Desde já os nossos parabéns pela iniciativa e os maiores sucessos para a página bem como para a vossa próxima iniciativa filatélica que se realizará no dia 09 de Setembro em conjunto com o Clube Nacional de Maximafilia.

Saudações filatélicas,


Ligações

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